Feira de Santana é uma cidade múltipla, e aberta a diversas influências. Sejam os chineses do Feiraguay, os vendedores ambulantes do centro comercial, os sambistas ou os jazzistas que por aqui transitam: todos compõem o caldo que aquece o cotidiano da Princesa do Sertão. Para quem subestima a diversidade dos nichos culturais feirenses, apresentamos hoje os praticantes da subcultura gótica na cidade.

O termo Gótico, que originalmente significa apenas relativo a Godos ou proveniente deles, foi usado a partir do início da Renascença, para designar de forma depreciativa a produção cultural ocorrida entre os séculos XII e XV e posteriormente de toda Idade Média, a qual foi associado o conceito de Idade das Trevas, em oposição à nova Idade da Razão ou da Luz: o Iluminismo (XVII e XVIII).

Atualmente, a Subcultura Gótica está associada a diversos elementos artísticos, culturais e comportamentais. Confira algumas fotos dos integrantes do grupo “Alba Lupus”, que se dedicam à Subcultura Gótica e ao cenário alternativo em Feira de Santana. O ensaio foi feito pelo fotógrafo Fernando Lopes, e mostra um piquenique gótico realizado no Parque da Cidade:

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

Cultura Gótica em Feira de Santana

 

Quer saber mais sobre a cultura gótica em Feira? Acesse a página do Facebook e o blog do Alba Lupus.